Partindo de alguns quadros e reflexões do pintor e escultor alemão Anselm Kiefer e de poemas do poeta português António Madureira Rodrigues, o presente ensaio procura refletir sobre o lugar da potência e da contingência na atividade artística contemporânea, tomando como principal ponto de convergência o corpo enquanto espaço-limite de associação entre palavra e processo criativo.